“Nega do cabelo duro, que não gosta de pentear”. Se você tem mais de 20 anos, difícil não conhecer esses versos. A música “Fricote”, do cantor baiano Luiz Caldas, foi um verdadeiro sucesso no Brasil na década de 80. Mas hoje a realidade é um pouco diferente.
No último domingo (26), durante uma festa no Morro da Conceição, no Rio de Janeiro, a canção começou a ser tocada pelo DJ Gustavo Calani e antes que a música terminasse, o DJ foi abordado por pessoas que estavam no evento, alegando que se sentiram ofendidas com a letra, considerada racista e machista. E o DJ por pouco não apanhou.
Um dos organizadores do evento, o coletivo Quermesse, pediu desculpas na página do evento no Facebook: “Pedimos desculpas, do fundo do peito, a todos que foram ofendidos. Duplamente: primeiro pela ofensa e depois pelo desgaste de ter que apontar aquilo que já deveríamos saber”.
No último domingo (26), durante uma festa no Morro da Conceição, no Rio de Janeiro, a canção começou a ser tocada pelo DJ Gustavo Calani e antes que a música terminasse, o DJ foi abordado por pessoas que estavam no evento, alegando que se sentiram ofendidas com a letra, considerada racista e machista. E o DJ por pouco não apanhou.
Um dos organizadores do evento, o coletivo Quermesse, pediu desculpas na página do evento no Facebook: “Pedimos desculpas, do fundo do peito, a todos que foram ofendidos. Duplamente: primeiro pela ofensa e depois pelo desgaste de ter que apontar aquilo que já deveríamos saber”.
Matéria original: Diário de Pernambuco
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